A primeira dica que podemos te dar é que optar por um curso superior que não é exatamente o que você gostaria de estudar - apenas para agradar aos pais (ou por achar que no futuro será mais rentável) - é o primeiro passo, bem torto (e errado), dado na direção do fracasso profissional.

Assustou?

É para assustar mesmo!

Cada vez que alguém decide por um curso superior no qual ingressar deveria - também - ter claro que ali serão depositadas (automaticamente) "todas as fichas" que dizem respeito ao sucesso na trajetória profissional.

Se não se tem jeito para a coisa, de nada vai adiantar percorrer todo o conteúdo e concluir o curso. O risco é o diploma ir parar no fundo da gaveta, com pouco ou sem nenhum uso. Sim, porque o mercado de trabalho é inclemente, especialmente nesses tempos difíceis, de economia oscilante. 

Por mais aprimoramentos que se colecione no currículo é preciso que a centelha esteja presente em cada indivíduo. Traduzindo: sua profissão precisa estar "no seu sangue". Até para conseguir driblar os momentos ruins que TODO ramo profissional tem. 

Conforme o tempo vai passando e o funil vai se aproximando, há quem recorra a cursos superiores nos países vizinhos. Tudo para fugir do nosso tão temido vestibular.

Cabe uma pergunta: a qualidade do ensino compensa?

E outra coisa: já pensou que pode não ser possível revalidar o diploma no Brasil?

Já imaginou? Tanto tempo de dedicação...

...jogado fora!

Outro erro muito mais recorrente do que deveria ser, dada a importância da decisão:  trocar uma profissão por outra só porque o vestibular é menos concorrido.

Quer receita mais certeira para tornar-se um(a) profissional(a) apenas mediano(a)?
 
Qual empregador quer um destes em seu quadro de funcionários?

Por isso, A Universila reforça: o momento da escolha da profissão a ser seguida é um dos mais importantes da vida de qualquer pessoa.

A partir dessa decisão pode dar tudo muito certo....ou muito errado.

Você escolhe! 

[Fonte: Guia do Estudante]