Uma das soluções para melhorar o ensino no país é atrair professores qualificados para a nobre missão que é lecionar. Mas, como fazê-lo?
Publicado em: 26 / 02 / 2018
Um dos principais problemas do Brasil, bem sabemos, é a falta de recursos adequados para a Educação, o que faria – certamente – com que o país alcançasse um novo patamar em termos de desenvolvimento.
Você já deve ter ouvido por aí que a Educação salva.
Salva mesmo. O acesso ao conhecimento abre possibilidades, pavimenta novos caminhos.
Mas para que este conhecimento possa acontecer é preciso que as pessoas que vão oferecê-lo estejam bem preparadas.
Quem são estas pessoas?
Ora, os professores! Especialmente aqueles que atuam na Educação Básica, os que apresentam os indivíduos às letras, à compreensão de conteúdos e que - de fato - disponibilizam novos caminhos, cheios de incríveis surpresas, para serem percorridos.
Mas será que, com a Educação tão ignorada pelos governantes, alguém ainda sonha em fazer carreira nesta área?
Sim! Felizmente, sim! Ainda são muitos os que enveredam pelos caminhos do Magistério e da Pedagogia a fim de viabilizar conhecimento para a sociedade.
Mas, visto o tamanho do país e os imensos problemas enfrentados pela nossa Educação, como fazer para atrair - cada vez mais - jovens qualificados, determinados a ensinar outras pessoas? Como fazer para que esses recém-formados não se decepcionem rapidamente com a profissão, face à reinante falta de recursos?
Um bom recurso seria o repensar da carreira. Será que, nos tempos atuais (e futuros também), alguém ainda vai querer permanecer 40 anos ou mais lecionando, pelo menos no mesmo nível de ensino?
Sim? Não?
Atrativo interessante talvez pudesse ser a formulação de um plano de transição de 15 a 20 anos que trouxesse regras para os atuais professores permanecerem ou migrarem para novas carreiras.
Posto que o país tem dimensões continentais, uma vantagem é que a referida ideia poderia ser testada localmente, evitando - dessa forma - o risco de um modelo único criado pela autoridade federal.
Como todos sabem, estamos em ano de eleições. Quem sabe os candidatos não resolvam se interessar por inovações nesta área tão fundamental para o desenvolvimento de um país que é a Educação?
Aguardemos...e torçamos!
[Fonte: Veja.com]
Salva mesmo. O acesso ao conhecimento abre possibilidades, pavimenta novos caminhos.
Mas para que este conhecimento possa acontecer é preciso que as pessoas que vão oferecê-lo estejam bem preparadas.
Quem são estas pessoas?
Ora, os professores! Especialmente aqueles que atuam na Educação Básica, os que apresentam os indivíduos às letras, à compreensão de conteúdos e que - de fato - disponibilizam novos caminhos, cheios de incríveis surpresas, para serem percorridos.
Mas será que, com a Educação tão ignorada pelos governantes, alguém ainda sonha em fazer carreira nesta área?
Sim! Felizmente, sim! Ainda são muitos os que enveredam pelos caminhos do Magistério e da Pedagogia a fim de viabilizar conhecimento para a sociedade.
Mas, visto o tamanho do país e os imensos problemas enfrentados pela nossa Educação, como fazer para atrair - cada vez mais - jovens qualificados, determinados a ensinar outras pessoas? Como fazer para que esses recém-formados não se decepcionem rapidamente com a profissão, face à reinante falta de recursos?
Um bom recurso seria o repensar da carreira. Será que, nos tempos atuais (e futuros também), alguém ainda vai querer permanecer 40 anos ou mais lecionando, pelo menos no mesmo nível de ensino?
Sim? Não?
Atrativo interessante talvez pudesse ser a formulação de um plano de transição de 15 a 20 anos que trouxesse regras para os atuais professores permanecerem ou migrarem para novas carreiras.
Posto que o país tem dimensões continentais, uma vantagem é que a referida ideia poderia ser testada localmente, evitando - dessa forma - o risco de um modelo único criado pela autoridade federal.
Como todos sabem, estamos em ano de eleições. Quem sabe os candidatos não resolvam se interessar por inovações nesta área tão fundamental para o desenvolvimento de um país que é a Educação?
Aguardemos...e torçamos!
[Fonte: Veja.com]