Qual a sua opinião sobre Ensino Médio à distância? A proposta já foi aprovada e se for implementada permitirá 2 a 3 aulas semanais fora da escola
Publicado em: 04 / 04 / 2018
Você já ouviu falar muito em cursos do Ensino Superior oferecidos à distância, certo? Mas...e sobre Ensino Médio cursado – parcialmente – de forma remota, já escutou? Pode ser que, em breve, seja realidade, sabia?
A proposta de reforma no Ensino Médio - aprovada em 2017 - abriu brechas para que aulas online tenham cada vez mais liberdade para serem escolhidas.
O limite da referida liberação é 40% da carga horário total do ensino (em obediência à lei da reforma que determina que 60% da carga horária deve contemplar conteúdos comuns, adequados a Base Nacional Comum Curricular. O percentual restante pode ser escolhido pelos alunos entre as opções Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas ou Ensino Técnico).
Isso significa que, se a referida propositura for integralmente aceita, alunos poderão ter de duas a três aulas por semana fora da escola.
As novas regras nem foram instituídas ainda, mas já estão gerando polêmica. Detratores da proposta apresentada no Conselho Nacional de Educação (CNE) alertam que a ideia só vai trazer mais prejuízos para a educação na rede pública brasileira, que concentra cerca de 88% das matrículas da referida etapa.
A carga escola cumprida à distância também sofre críticas por dar margem à falta de professores e de acompanhamento escolar.
E você, o que acha da proposta?
Só para que tenha uma ideia de números, quando o assunto diz respeito às matrículas e à continuidade de ensino, o Brasil conta com déficit de 1,5 milhão de jovens - de 15 a 17 anos - que já abandonaram os estudos.
No total, de acordo com dados oficiais, são 6,9 milhões de matrículas no ensino médio público.
[Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br]
O limite da referida liberação é 40% da carga horário total do ensino (em obediência à lei da reforma que determina que 60% da carga horária deve contemplar conteúdos comuns, adequados a Base Nacional Comum Curricular. O percentual restante pode ser escolhido pelos alunos entre as opções Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas ou Ensino Técnico).
Isso significa que, se a referida propositura for integralmente aceita, alunos poderão ter de duas a três aulas por semana fora da escola.
As novas regras nem foram instituídas ainda, mas já estão gerando polêmica. Detratores da proposta apresentada no Conselho Nacional de Educação (CNE) alertam que a ideia só vai trazer mais prejuízos para a educação na rede pública brasileira, que concentra cerca de 88% das matrículas da referida etapa.
A carga escola cumprida à distância também sofre críticas por dar margem à falta de professores e de acompanhamento escolar.
E você, o que acha da proposta?
Só para que tenha uma ideia de números, quando o assunto diz respeito às matrículas e à continuidade de ensino, o Brasil conta com déficit de 1,5 milhão de jovens - de 15 a 17 anos - que já abandonaram os estudos.
No total, de acordo com dados oficiais, são 6,9 milhões de matrículas no ensino médio público.
[Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br]