O que você sabe sobre Acidente Vascular Cerebral?

Publicado em: 16 / 06 / 2016
AVC. Três letras que, quando ouvidas, promovem as mais variadas reações que convergem, sempre, para o medo.
Isso acontece porque poucas pessoas sabem, de fato, o que é o acidente vascular cerebral e como lidar com o problema.
Para começar é bom explicar que existem tipos de AVC. Há o Isquêmico (o mais comum), que ocorre quando uma artéria do cérebro entope e também o Hemorrágico (conhecido como derrame), que é observado quando um vaso se rompe e extravasa sangue para o cérebro.
As chances de salvamento do paciente também não são escassas. Especialistas contam que quando o paciente chega a uma unidade hospitalar dentro de 4h30 é possível tratá-lo com um medicamento chamado trombolítico - no caso do AVC Isquêmico - que desfaz o coágulo e normaliza o fluxo sanguíneo até o cérebro. Se esse socorro for possível, a chance de se ter uma sequela diminui consideravelmente.
"Se o tratamento for feito de maneira rápida, se a artéria foi recanalizada rapidamente, o paciente pode sair totalmente sem sequelas", explica a coordenadora do Departamento Científico de Doenças Cerebrovasculares, Neurologia Intervencionista e Terapia Intensiva em Neurologia da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), Gisele Sampaio Silva.
Ao contrário do que se possa imaginar, apesar de ter mais incidência entre os que já passaram dos 55 anos, o AVC não afeta exclusivamente as pessoas idosas. Indivíduos mais jovens, muitos expostos a estresse, podem ficar hipertensos. E isso pode levar ao acidente vascular cerebral.
Ainda segundo especialistas, o maior adversário do paciente que sofre um AVC não é nem tanto a ocorrência em si, mas sim o desconhecimento - da maioria das pessoas - dos sintomas que levam ao problema. Tal inabilidade leva à demora no socorro e à perda de tempo para início do tratamento, estas sim, atitudes facilitadoras para possíveis sequelas ou letalidade.
Se você não sabe como identificar a ocorrência de um AVC, anote os cinco principais sinais que A Universila vai te passar agora:
- fraqueza de um lado do corpo;
- dormência de um lado do corpo;
- perda de visão súbita;
- dificuldade para falar;
- forte tontura.
Fique de olho! Você pode conseguir salvar uma vida!
[Fonte: UOL / Ciência e Saúde]
Para começar é bom explicar que existem tipos de AVC. Há o Isquêmico (o mais comum), que ocorre quando uma artéria do cérebro entope e também o Hemorrágico (conhecido como derrame), que é observado quando um vaso se rompe e extravasa sangue para o cérebro.
As chances de salvamento do paciente também não são escassas. Especialistas contam que quando o paciente chega a uma unidade hospitalar dentro de 4h30 é possível tratá-lo com um medicamento chamado trombolítico - no caso do AVC Isquêmico - que desfaz o coágulo e normaliza o fluxo sanguíneo até o cérebro. Se esse socorro for possível, a chance de se ter uma sequela diminui consideravelmente.
"Se o tratamento for feito de maneira rápida, se a artéria foi recanalizada rapidamente, o paciente pode sair totalmente sem sequelas", explica a coordenadora do Departamento Científico de Doenças Cerebrovasculares, Neurologia Intervencionista e Terapia Intensiva em Neurologia da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), Gisele Sampaio Silva.
Ao contrário do que se possa imaginar, apesar de ter mais incidência entre os que já passaram dos 55 anos, o AVC não afeta exclusivamente as pessoas idosas. Indivíduos mais jovens, muitos expostos a estresse, podem ficar hipertensos. E isso pode levar ao acidente vascular cerebral.
Ainda segundo especialistas, o maior adversário do paciente que sofre um AVC não é nem tanto a ocorrência em si, mas sim o desconhecimento - da maioria das pessoas - dos sintomas que levam ao problema. Tal inabilidade leva à demora no socorro e à perda de tempo para início do tratamento, estas sim, atitudes facilitadoras para possíveis sequelas ou letalidade.
Se você não sabe como identificar a ocorrência de um AVC, anote os cinco principais sinais que A Universila vai te passar agora:
- fraqueza de um lado do corpo;
- dormência de um lado do corpo;
- perda de visão súbita;
- dificuldade para falar;
- forte tontura.
Fique de olho! Você pode conseguir salvar uma vida!
[Fonte: UOL / Ciência e Saúde]
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