No sentido contrário da crise, educação a distância cresce no Brasil e reforça que adversidade e oportunidade andam juntas
Publicado em: 22 / 06 / 2016
A despeito da crise que se abateu sobre o país, os brasileiros têm mostrado que colocaram na "ordem do dia", como prioridade máxima, a famosa expressão que dá conta de que trata-se de um povo que não desiste nunca.
Ainda que com a economia oscilante e um futuro perigosamente incerto, cada vez mais pessoas têm aderido à educação a distância como forma de ampliar conhecimentos e, dessa forma, sobreviver no mercado/escapar do desemprego.
Felizmente - embora de uma forma dolorida - uma parcela significativa da população brasileira entendeu o poder que a Educação tem no combate aos contratempos do mundo do trabalho.
Diante da renda afetada pela crise e das condições do Fies deterioradas para os alunos, a educação a distância ganhou um fôlego novo.
Estudos da Hoper Educação revelam que essa modalidade de ensino ficou mais resistente à crise do que a educação presencial.
A "blindagem" ficou tão evidente que chamou atenção de grandes grupos educacionais, atentos às reações do mercado diante da crise e empenhados em encontrar soluções para superar os tempos difíceis.
Recentemente, a Kroton, líder do setor, e a Ser Educacional, uma das dez maiores, tornaram públicos seus interesses em se juntarem à fluminense Estácio.
O "estalo" de que só a Educação tem o poder de mudar o futuro veio recentemente, mas com uma intensidade que é digna de registro. A evolução do mercado de ensino superior deu-se em um período muito curto. De acordo com levantamento do departamento de estudos econômicos do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), 80% dos atos de concentração ocorreram entre 2008 e 2013.
Nós, da Universila, ficamos muito felizes por perceber que os brasileiros "acordaram" para o fato de que não há um limite de tempo para estudar. Por isso oferecemos inúmeras possibilidades de acesso à erudição intelectual - seja no formato EaD ou presencial - resultantes de parcerias fechadas com as instituições mais renomadas do país, com descontos que permitem a real visualização de um futuro de sucesso.
Todo tempo é tempo, toda idade é idade, basta vontade e empenho. O conhecimento não faz distinção de faixa etária. E continua sendo a arma mais potente contra qualquer oscilação econômica.
[Fonte: Folha Online/ Mercado]
Felizmente - embora de uma forma dolorida - uma parcela significativa da população brasileira entendeu o poder que a Educação tem no combate aos contratempos do mundo do trabalho.
Diante da renda afetada pela crise e das condições do Fies deterioradas para os alunos, a educação a distância ganhou um fôlego novo.
Estudos da Hoper Educação revelam que essa modalidade de ensino ficou mais resistente à crise do que a educação presencial.
A "blindagem" ficou tão evidente que chamou atenção de grandes grupos educacionais, atentos às reações do mercado diante da crise e empenhados em encontrar soluções para superar os tempos difíceis.
Recentemente, a Kroton, líder do setor, e a Ser Educacional, uma das dez maiores, tornaram públicos seus interesses em se juntarem à fluminense Estácio.
O "estalo" de que só a Educação tem o poder de mudar o futuro veio recentemente, mas com uma intensidade que é digna de registro. A evolução do mercado de ensino superior deu-se em um período muito curto. De acordo com levantamento do departamento de estudos econômicos do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), 80% dos atos de concentração ocorreram entre 2008 e 2013.
Nós, da Universila, ficamos muito felizes por perceber que os brasileiros "acordaram" para o fato de que não há um limite de tempo para estudar. Por isso oferecemos inúmeras possibilidades de acesso à erudição intelectual - seja no formato EaD ou presencial - resultantes de parcerias fechadas com as instituições mais renomadas do país, com descontos que permitem a real visualização de um futuro de sucesso.
Todo tempo é tempo, toda idade é idade, basta vontade e empenho. O conhecimento não faz distinção de faixa etária. E continua sendo a arma mais potente contra qualquer oscilação econômica.
[Fonte: Folha Online/ Mercado]