O diploma é o documento mais necessário desde os tempos antigos, decorando as paredes de geração em geração. Bem, o famoso "canudo" seguiu com sua aura de objetos de desejo e entrou no século XXI. Continuará a aparecer na forma de decorações emolduradas? É admirável na divisão da sala do ambiente? A resposta que você pode ter pensado é "não"!

Com o desenvolvimento da modernidade e com o objetivo de unificar a regulamentação da educação e da tecnologia, o MEC se compromete a implantar a certificação digital no Brasil.

Sim, diploma digital! Não só é uma ferramenta poderosa para combater a falsificação (e violações de certificados), mas também é o início de uma verdadeira revolução digital na educação.

O objetivo principal é modernizar o processo de emissão e/ou registro de diplomas de pós-graduação, o que garantirá a integridade e interoperabilidade dos dados.

Diante da etapa de conversão, a utilização da certificação digital também visa melhorar a transparência, agilidade e suavidade do processo. Isso significa garantir que as instituições de ensino superior (IES) se enquadrem no âmbito de sua autonomia e da legislação vigente, podendo os referidos processos ser omitidos. É o resultado de uma ação eficaz e do aproveitamento máximo dos recursos disponíveis.

Vale a pena prestar atenção e esperar que funcione. Numa época em que é urgente o aprofundamento da consciência ambiental, eliminar a emissão e arquivo de documentos em papel será um grande ganho para a nossa sociedade.

O Regulamento do MEC (nº 330) sobre o assunto foi publicado em 2018. A matéria foi regulamentada no ano passado (Regulamento n.º 554/2019). Ainda em 2019, uma nota técnica especifica normas de segurança e requisitos de informação.

O cronograma oficial mostra que o biênio 20/21 será aproveitado para a adoção / implantação de ferramentas e serviços de gestão que garantam a transformação digital. Nesse período, o MEC se compromete a modernizar e desburocratizar a emissão / registro de diplomas digitais e adequar a IES à implementação acima.

Se tudo correr conforme o planejado, até 2022, todas as instituições de ensino superior brasileiras (já familiarizadas com novos conhecimentos) receberão diplomas digitais.

[Fonte: Portal MEC]