É, a gente quase pode apostar que não.

Pois é, mas ir para o exterior, ainda durante a faculdade, para atuar em uma empresa emergente – que tem como objetivo desenvolver um modelo de negócio escalável, repetível, em condições de extrema incerteza, ao redor de um produto, serviço, processo ou plataforma – tem sido o trajeto que muita gente vem percorrendo, viu?

Tais vagas vêm sendo oferecidas, em diversos países do mundo, pela AIESEC, a “Association Internationale des Étudiants en Sciences Economiques et Commerciales”, que, fundada em 1948, se propõem a desenvolver a liderança entre jovens por meio de trocas culturais e profissionais.

E o movimento já tem até um tempinho. Desde 2016, este novo tipo de intercâmbio – de curta duração, que promove a imersão de estudantes em startups, garantindo um aprendizado único para a carreira – vem sendo oferecido a interessados em experiências internacionais.

O presidente da AIESEC no Brasil – Rodolfo Messias Lessa – explicou que a nova modalidade surgiu a partir da percepção de que o movimento de startups veio para ficar no cenário global de trabalho.

Até o finalzinho de 2108, a organização espera que cerca de 900 jovens façam o referido intercâmbio empreendedor. E tem como prognóstico que, até o meio de 2019, receberá jovens do mundo todo em mais de 500 startups nacionais.

 Ainda segundo Lessa, o grande propósito do programa é desenvolver a liderança entre os jovens, usando os modelos de intercâmbio para aprender mais sobre si mesmo, mais sobre suas paixões, se conectarem mais e verem o impacto que podem ter.

 Ele ainda completa explicando que os jovens que integram o programa, em geral, são aqueles que desejam algo além, que buscam viver uma experiência 100% e não apenas a segurança no trabalho. São pessoas que intencionam operar mudanças mais impactantes.

E então?

Será que você é uma dessas pessoas?

Faça uma autoavaliação aí e...boa sorte!

[Fonte: Exame.com]