EUA de “braços abertos” para engenheiros e ortodontistas estrangeiros!

EUA de “braços abertos” para engenheiros e ortodontistas estrangeiros!

Publicado em: 27 / 07 / 2018


Alô, engenheiros e dentistas brasileiros!

Os EUA estão precisando dessas forças de trabalho específicas e brasileiros que já imigraram estão se dando super bem na terra do Tio Sam.

Bem sabemos que a crise econômica que se instalou por aqui gerou desânimo em muita gente e a falta de perspectiva preocupa bastante.

Pois bem, a chance de dar aquela envernizada no currículo com experiência no exterior está diante dos olhos. Sem contar a oportunidade única que é vivenciar o cotidiano de outra cultura.

Pois bem, no caso dos dentistas, a chance é ainda mais imperdível, visto que a demanda por lá é alta e o número de profissionais locais simplesmente não dá conta. 

Isso mesmo...faltam dentistas nos EUA.

A taxa, para se ter uma ideia, é de 65,7 profissionais por 100 mil habitantes. No Brasil, esse número é mais do que o dobro: são 140 para cada 100 mil habitantes.

Como já adiantamos lá no começo, os dentistas não são os únicos profissionais qualificados desejados pelos vizinhos do Norte. Engenheiros (especialmente os de software, civis, eletricistas e mecânicos), se decidirem seguir carreira nos EUA, certamente vão encontrar cenário bastante promissor.

É uma solução e tanto visto que, infelizmente, na atualidade brasileira, jovens recém-formados não têm encontrado muita utilidade para o diploma de Engenharia. A escassez – como sabemos – faz subir o valor da oferta. Os salários facultados aos profissionais importados aumentaram em até 20%.

O resultado é que engenheiros estrangeiros têm ganhado entre 6,5 mil a 9,5 mil dólares por mês, dependendo da área e do grau de qualificação.

É, mas ao começar a pensar na mudança de domicílio é bom saber que há uma infinidade de trâmites à qual se deve prestar muitíssima atenção.

Só de tipos de visto (para imigrantes e não imigrantes), por exemplo, existem 187.

Por isso, aventurar-se profissionalmente na parte de cima das Américas sem a devida ajuda especializada – é bom ter claro – é quase impossível. 

[Fonte: Exame.com]

Últimas Notícias

Cadastre-se em nossa newsletter