Economia em retração, consumo estagnado? O remédio é o neuromarketing!
Publicado em: 10 / 07 / 2016
Você já ouviu falar em neuromarketing?
Trata-se de um conceito que considera as respostas dos consumidores diante dos esforços de marketing e até mesmo as próprias escolhas como frutos de uma série de processos neurobiológicos.
Constitui ferramenta fundamental para encantar o consumidor nestes tempos em que o consumo de informação é altíssimo e nos quais os brasileiros chegam a utilizar duas telas para acessar, concomitantemente, conteúdos diversos.
O neuromarketing avalia um momento crucial: aquele em que, guiado por informações implícitas e "escondidas" no inconsciente, o consumidor decide qual a hora mais apropriada para adquirir um determinado item.
Por isso é tão importante que profissionais de marketing dominem esta ciência, afinal, nesses tempos de crise, de economia estagnada, na qual "capital de giro" é um termo quase inexistente, é questão de sobrevivência conseguir chamar a atenção, ativar a memória e emocionar o usuário.
Para quem ainda duvida, a importância das informações escondidas no momento de uma aquisição já foi corroborada pela Ciência: uma pesquisa da Universidade de Harvard aponta que 95% das escolhas humanas na hora de adquirir um item levam em conta - apenas e tão somente - as sensações.
Reforçando o que já dissemos acima, as empresas, hoje - mais do que nunca - se quiserem sobreviver à crise econômica e ganhar fôlego para crescer, precisam se aproximar de seu público-alvo, conhecê-lo em detalhes, e - principalmente - criar gatilhos que representem boas lembranças em um processo de compra.
Sabe a expressão que faz referência a alguém que cozinha bem e que, justamente por esta qualidade, conquista admiradores ao "pegá-los pelo estômago"? Neste caso, a missão é "pegar pelo coração" e garantir o consumo. E o jeito mais certeiro para conseguir isso tem relação com a personalização de conteúdo, com a oferta de informação individual, que cada um busca em determinado momento.
Trabalhoso? Sim! Mas, certamente, a garantia de respiro nos tempos de retração econômica que vivemos.
E pode anotar aí o que A Universila vai te contar agora: estude o tema para se destacar entre seus pares em um futuro bem próximo! Apesar de o neuromarketing ainda engatinhar por aqui, certamente - em razão do avanço tecnológico - ocupará grande espaço nos próximos anos.
[Fonte: Portal Administradores]
Constitui ferramenta fundamental para encantar o consumidor nestes tempos em que o consumo de informação é altíssimo e nos quais os brasileiros chegam a utilizar duas telas para acessar, concomitantemente, conteúdos diversos.
O neuromarketing avalia um momento crucial: aquele em que, guiado por informações implícitas e "escondidas" no inconsciente, o consumidor decide qual a hora mais apropriada para adquirir um determinado item.
Por isso é tão importante que profissionais de marketing dominem esta ciência, afinal, nesses tempos de crise, de economia estagnada, na qual "capital de giro" é um termo quase inexistente, é questão de sobrevivência conseguir chamar a atenção, ativar a memória e emocionar o usuário.
Para quem ainda duvida, a importância das informações escondidas no momento de uma aquisição já foi corroborada pela Ciência: uma pesquisa da Universidade de Harvard aponta que 95% das escolhas humanas na hora de adquirir um item levam em conta - apenas e tão somente - as sensações.
Reforçando o que já dissemos acima, as empresas, hoje - mais do que nunca - se quiserem sobreviver à crise econômica e ganhar fôlego para crescer, precisam se aproximar de seu público-alvo, conhecê-lo em detalhes, e - principalmente - criar gatilhos que representem boas lembranças em um processo de compra.
Sabe a expressão que faz referência a alguém que cozinha bem e que, justamente por esta qualidade, conquista admiradores ao "pegá-los pelo estômago"? Neste caso, a missão é "pegar pelo coração" e garantir o consumo. E o jeito mais certeiro para conseguir isso tem relação com a personalização de conteúdo, com a oferta de informação individual, que cada um busca em determinado momento.
Trabalhoso? Sim! Mas, certamente, a garantia de respiro nos tempos de retração econômica que vivemos.
E pode anotar aí o que A Universila vai te contar agora: estude o tema para se destacar entre seus pares em um futuro bem próximo! Apesar de o neuromarketing ainda engatinhar por aqui, certamente - em razão do avanço tecnológico - ocupará grande espaço nos próximos anos.
[Fonte: Portal Administradores]