Trata-se da homeopatia, ciência desenvolvida há muito tempo que se propõe a utilizar substâncias que fazem mal aos pacientes e, por meio delas, conceber remédios com baixo teor ameaçador. O criador do método foi o alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann, empenhado em encontrar alternativa para a cura de seu filho, visto que encontrava-se decepcionado com a ineficiência da medicina tradicional.

Pesquisando bastante (há duzentos anos), ele chegou ao "fio condutor" da homeopatia: o uso de pequena parte de doenças que, acrescidas de outras substâncias, tornam-se remédios para combater males que acometem os pacientes.

A filosofia é, em suma, combater fogo com fogo.

Tal preceito faz de cada formulação um remédio extremamente pessoal, no caminho oposto da medicina alopática, adepta de medicamentos químicos que podem ser ingeridos para combater males comuns, como - por exemplo - dores de cabeça e dente.

Remédios homeopáticos - por serem desenvolvidos de acordo com as características do indivíduo que vai consumi-los - jamais devem ser ingeridos sem recomendação e supervisão médica. Eles trazem em sua composição agentes e reagentes específicos para determinada enfermidade.

Em sua essência, como já indicamos acima, a homeopatia investiga as razões de determinada mazela e trabalha pela cura eliminando sua origem, ou seja, tratando os corpos indesejados.

É por isso que o método é considerado como sendo "mais humano". Porque atenta para todos os detalhes que envolvem determinado mal que acomete o organismo.

A escolha da data de comemoração para o Dia Nacional da Homeopatia faz referência ao momento em que este ramo da Medicina passou a ser conhecido no Brasil. Em 21 de novembro de 1840, o homeopata francês Dr. Benoit Jules Mure desembarcou em solo brasileiro e, tempos depois, criou o Instituto Homeopático do Saí, a primeira instituição a tratar pacientes com técnicas homeopáticas por aqui.

Isto posto, conte aqui para nós, da Faculdade Redentor: você já se tratou com homeopatia? Como se sentiu?