Especialistas do mercado fazem prognóstico de que 2017 vem trazendo uma pequena recuperação econômica, porém, mais concentrada em setores específicos, como o agropecuário e o farmacêutico.

Carreiras ligadas aos departamentos financeiros, de vendas e de geração de novos negócios também constituem apostas para o ano que acabou de começar.

E falando em promessas para tempos melhores, consultores de recrutamento dão algumas pistas de quais carreiras têm tudo para emplacar em 2017.

Vamos a algumas delas?

Anote aí.

A primeira delas é a de gerente de tesouraria. Estará em alta porque, nos tempos economicamente tumultuados em que vivemos, muitas empresas vão tratar de garantir um gerenciamento eficiente do caixa. Vem daí o interesse por profissionais que consigam alinhar os prazos de recebimento de clientes e os de pagamento a fornecedores, que possam encontrar alternativas de financiamento, que diminuam os riscos de crédito e que invistam recursos em aplicações seguras.

Outra função que estará em evidência em 2017 é a de gestor de marketing. Por cuidar do planejamento de divulgação e da comunicação em geral de uma empresa (por meio da promoção de campanhas digitais, do lançamento de produtos e ações para estabelecimento de marcas) é o profissional que as empresas vão procurar antes de retomarem planos para que este possa ajudar na preparação para a fase de reaquecimento econômico.

Vamos a mais uma?

Consultor comercial!

Visto que atua na área comercial de maneira bem abrangente, frequentemente é transferido de acordo com a necessidade da empresa. Serão muito importantes dentro das empresas em 2017 porque - caçadores de oportunidades que são em essência - podem abrir portas de novos clientes, expandir possibilidades de negócios e, assim, garantir a continuidade das companhias.

Estas são apenas algumas das carreiras que estarão no centro das atenções em 2017. Existem outras!

Pesquise para saber se você está no caminho certo ou se vale a pena mudar de rota para aproveitar o momento de alta. Depois de 2016, vale a pena pensar nisso, não?

[Fonte: Exame.com]