Para a formação educacional daqueles que ainda são crianças, a tática de "recompensa" é realmente duvidosa. Mas, na prática da empatia, você consegue se imaginar tentando alimentar uma criança com a boca fechada?

Difícil né.

Muitos estudos comportamentais têm sido realizados sobre o tema, e a pergunta que sempre fica é: afinal, qual a melhor forma de estimular as pessoas que ainda estão em treinamento a realizar as atividades diárias necessárias sem perder a paciência? Sem nenhum drama, nenhum escândalo e, o mais importante, nenhum dano ao futuro da sociedade?

Pesquisadores educacionais dizem que existem dois impulsionadores comportamentais conhecidos: motivação intrínseca (impulsionada pela curiosidade natural) e motivação extrínseca (impulsionada por recompensas).

Eles disseram que a motivação intrínseca começou muito cedo. As crianças geralmente são proativas e (muito) curiosas por natureza.

Vários estudos realizados em escala global demonstraram os enormes benefícios da motivação intrínseca. Uma academia militar americana em West Point examinou as motivações dos cadetes e determinou que aqueles que eram motivados por suas características inerentes tinham maior probabilidade de serem promovidos.

Na verdade, a motivação extrínseca (alguma forma de satisfação) é muito eficaz para os alunos mais velhos porque pode inspirar um bom desempenho, para que eles possam retornar na forma de um salário mais alto, desenvolvimento de carreira, realização de sonhos, etc.

No entanto, é importante notar que uma pesquisa canadense analisou mais de 200.000 crianças e concluiu que os alunos que estão mais dispostos a aprender uma determinada matéria têm um desempenho ainda melhor (têm maior perseverança e direitos mais criativos). Motivação interior pura!

Os estudiosos afirmam que o fato é que essas duas motivações (intrínseca e extrínseca) podem, de fato, apoiar uma à outra em diferentes estágios da vida pessoal.

Basta saber a hora exata e quando motivar totalmente a cada uma.

[Fonte: G1 // Educação]