Bolsistas no exterior afirmam que Educação no Brasil é forte
Publicado em: 04 / 08 / 2016
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Quantas vezes você já ouviu que a Educação no Brasil é (muito!) falha e que temos muito a arrumar por aqui se, um dia, pretendermos nos equiparar ao modelo de ensino dos países desenvolvidos?
Pois é, não é novidade para ninguém que - realmente - há muito que ser feito por aqui. Sabemos que nosso sistema de ensino carece de investimentos e de muita organização para que possa cumprir - efetivamente - sua missão maior: produzir cidadãos bem formados, prontos para o atendimento integral das necessidades do mercado de trabalho.
Mas nos enganamos quando imaginamos que estamos muitíssimo aquém dos sistemas de ensino no resto do mundo. O mineiro Mauro Sérgio Silva é um exemplo disso. Graduado e Mestre pela UFMG, ele começou a estudar inglês na época da faculdade e hoje, com apenas 27 anos, já é bolsista de PhD em "Neurociência", na Universidade de Otago, em Dunedin (Nova Zelândia).
Ele conta que foi só quando passou pelo processo seletivo da universidade estrangeira que se deu conta do quão "forte" foi sua graduação no Brasil.
"Quando a gente vê pessoas que fazem PhD fora, a gente pensa que não é nossa realidade. Quando eu vim, achei que a educação que eu tive no Brasil não era suficiente, porém revelou-se mais do que eficiente", contou ele.
E se você está aí pensando que o caso de Mauro é pontual, enganou-se redondamente. Histórias como a dele são mais comuns do que se imagina.
Outros estudantes bolsistas revelaram que, embora exija dedicação, o processo de candidatura revelou-se simples. Entre eles está a paraibana Pollyane Diniz que - após um doutorado completo na Universidade de Victoria em Wellington - foi contratada pelo departamento de admissões da Universidade.
Atualmente ela trabalha adivinha com o quê? Justamente com a avaliação e seleção de candidatos aos programas e às bolsas das universidades.
Então? A Universila quer saber: você tem vontade de se aprimorar no exterior?
Trate, primeiro, de se dedicar direitinho aos estudos por aqui! A nossa Educação tem problemas, sim, mas eles estão longe de impedir o sucesso acadêmico lá fora.
[Fonte: Exame.com]
Mas nos enganamos quando imaginamos que estamos muitíssimo aquém dos sistemas de ensino no resto do mundo. O mineiro Mauro Sérgio Silva é um exemplo disso. Graduado e Mestre pela UFMG, ele começou a estudar inglês na época da faculdade e hoje, com apenas 27 anos, já é bolsista de PhD em "Neurociência", na Universidade de Otago, em Dunedin (Nova Zelândia).
Ele conta que foi só quando passou pelo processo seletivo da universidade estrangeira que se deu conta do quão "forte" foi sua graduação no Brasil.
"Quando a gente vê pessoas que fazem PhD fora, a gente pensa que não é nossa realidade. Quando eu vim, achei que a educação que eu tive no Brasil não era suficiente, porém revelou-se mais do que eficiente", contou ele.
E se você está aí pensando que o caso de Mauro é pontual, enganou-se redondamente. Histórias como a dele são mais comuns do que se imagina.
Outros estudantes bolsistas revelaram que, embora exija dedicação, o processo de candidatura revelou-se simples. Entre eles está a paraibana Pollyane Diniz que - após um doutorado completo na Universidade de Victoria em Wellington - foi contratada pelo departamento de admissões da Universidade.
Atualmente ela trabalha adivinha com o quê? Justamente com a avaliação e seleção de candidatos aos programas e às bolsas das universidades.
Então? A Universila quer saber: você tem vontade de se aprimorar no exterior?
Trate, primeiro, de se dedicar direitinho aos estudos por aqui! A nossa Educação tem problemas, sim, mas eles estão longe de impedir o sucesso acadêmico lá fora.
[Fonte: Exame.com]
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