Até onde ter inteligência emocional reflete talento?
Publicado em: 28 / 02 / 2016
Você, certamente, já ouviu falar em "inteligência emocional", certo?
Trata-se - resumidamente falando - da capacidade de administrar as emoções para alcançar objetivos.
Especialistas definem a habilidade como uma ferramenta importante que, utilizada corretamente pelo indivíduo para lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações, ajuda para que este obtenha maior êxito na vida profissional assim como no contexto pessoal.
Também é senso comum entre os que atuam na área de recrutamento que a tendência atual é contratar colaboradores com base não apenas nas aptidões técnicas, mas, principalmente pela capacidade de lidar bem com a pressão e demais problemas que possam surgir no mundo dos negócios de forma equilibrada.
De acordo com Madalena Feliciano, diretora de projetos da Outliers Careers, a tendência é mundial. Hoje, a maioria das demissões ocorre porque o profissional não consegue se controlar diante de alguma situação de conflito no ambiente de trabalho.
Ainda segundo Madalena, o(a) profissional que desenvolve a inteligência emocional conquista pontos com sua equipe de trabalho e com seu chefe. Isso acontece porque ele(a) deixa o clima da empresa mais harmonioso com foco nos resultados.
Sem o recurso empregado, o(a) profissional - movido pelo lado emocional - tem o raciocínio afetado e deixa de aplicar a melhor solução. Isso pode resultar em prejuízos financeiros e até na perda de profissionais da empresa.
Muito bem, este é o lado prático e objetivo da história. Do outro, está você e as suas emoções que - naturalmente - não podem ser deixadas do lado de fora da empresa quando você entra para trabalhar.
O que fazer quando o ambiente passa a não ser mentalmente saudável para que você desempenhe as suas funções de trabalho?
Procurar desenvolver a inteligência emocional pode, de fato, agregar muita coisa boa, mas, talvez, seja o caso de avaliar se o seu lugar é, mesmo, onde está trabalhando ou se já não é chegada a hora de buscar outra colocação no mercado.
Inúmeras matérias da imprensa especializada já deram conta de que um emprego ruim, que esgota o profissional psicologicamente, causa mais estrago do que o desemprego propriamente dito.
É para se pensar.
Inteligência emocional é fundamental em qualquer situação da vida, mas, por outro lado, quando é preciso fazer muito uso dela para administrar situações que surgem à frente, está na hora de parar e perguntar: quanto vale a sua saúde?
A Universila deixa o tema para que você reflita a respeito. E, claro, reforça: seja sobre inteligência emocional ou sobre qualquer outro recurso importante que, no futuro, possibilite uma vida mais tranquila, o mais importante é nunca deixar de estudar.
[Fonte: Portal Administradores]
Especialistas definem a habilidade como uma ferramenta importante que, utilizada corretamente pelo indivíduo para lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações, ajuda para que este obtenha maior êxito na vida profissional assim como no contexto pessoal.
Também é senso comum entre os que atuam na área de recrutamento que a tendência atual é contratar colaboradores com base não apenas nas aptidões técnicas, mas, principalmente pela capacidade de lidar bem com a pressão e demais problemas que possam surgir no mundo dos negócios de forma equilibrada.
De acordo com Madalena Feliciano, diretora de projetos da Outliers Careers, a tendência é mundial. Hoje, a maioria das demissões ocorre porque o profissional não consegue se controlar diante de alguma situação de conflito no ambiente de trabalho.
Ainda segundo Madalena, o(a) profissional que desenvolve a inteligência emocional conquista pontos com sua equipe de trabalho e com seu chefe. Isso acontece porque ele(a) deixa o clima da empresa mais harmonioso com foco nos resultados.
Sem o recurso empregado, o(a) profissional - movido pelo lado emocional - tem o raciocínio afetado e deixa de aplicar a melhor solução. Isso pode resultar em prejuízos financeiros e até na perda de profissionais da empresa.
Muito bem, este é o lado prático e objetivo da história. Do outro, está você e as suas emoções que - naturalmente - não podem ser deixadas do lado de fora da empresa quando você entra para trabalhar.
O que fazer quando o ambiente passa a não ser mentalmente saudável para que você desempenhe as suas funções de trabalho?
Procurar desenvolver a inteligência emocional pode, de fato, agregar muita coisa boa, mas, talvez, seja o caso de avaliar se o seu lugar é, mesmo, onde está trabalhando ou se já não é chegada a hora de buscar outra colocação no mercado.
Inúmeras matérias da imprensa especializada já deram conta de que um emprego ruim, que esgota o profissional psicologicamente, causa mais estrago do que o desemprego propriamente dito.
É para se pensar.
Inteligência emocional é fundamental em qualquer situação da vida, mas, por outro lado, quando é preciso fazer muito uso dela para administrar situações que surgem à frente, está na hora de parar e perguntar: quanto vale a sua saúde?
A Universila deixa o tema para que você reflita a respeito. E, claro, reforça: seja sobre inteligência emocional ou sobre qualquer outro recurso importante que, no futuro, possibilite uma vida mais tranquila, o mais importante é nunca deixar de estudar.
[Fonte: Portal Administradores]