ANALFABETISMO DIMINUI NO BRASIL, MAS AINDA ATINGE 11,4 MILHÕES DE PESSOAS
Publicado em: 24 / 05 / 2024
Oi, pessoal! Vamos falar de um assunto super importante? O número de brasileiros que não sabem ler ou escrever está diminuindo, mas ainda temos 11,4 milhões de pessoas com 15 anos ou mais que são analfabetos.
E sabe quem são os mais afetados? Idosos, indígenas, negros e moradores do Nordeste, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O que rolou?
Entre 2010 e 2022, a taxa de analfabetismo no Brasil caiu de 9,6% para 7%. Isso significa que, nesse período, cerca de 2,5 milhões de pessoas aprenderam a ler e escrever. Em 2010, tínhamos 13,9 milhões de analfabetos no país. A galera do IBGE divulgou essas informações no Censo 2022, e é uma notícia que merece ser comemorada!
Um pouquinho de história
Esse é o menor índice de analfabetismo desde 1940, quando mais da metade da população não sabia ler ou escrever. Em 1980, a taxa de alfabetização subiu para 74,5%. E agora, em 2022, estamos com 93% da população alfabetizada. Uau, que avanço, hein?
Diferenças Regionais e Raciais
Em 2022, o Brasil tinha 163 milhões de pessoas com 15 anos ou mais, das quais 151,5 milhões sabiam ler e escrever. Mas a taxa de analfabetismo é maior entre negros (pretos e pardos) e indígenas. Entre os negros, 10,1% são analfabetos, entre os pardos, 8,8%, e entre os indígenas, 16,1%. Em comparação, apenas 4,3% dos brancos são analfabetos.
Jovens x Idosos
A taxa de analfabetismo é mais alta entre os idosos. Em 2022, apenas 1,5% dos jovens de 15 a 19 anos eram analfabetos, enquanto 20,3% das pessoas com 65 anos ou mais não sabiam ler ou escrever. Mas olha que legal: a taxa de analfabetismo entre os idosos caiu bastante ao longo dos últimos três censos, passando de 38% em 2000 para 20,3% em 2022.
Homens x Mulheres
Entre os idosos, há mais mulheres analfabetas do que homens. Em 2022, 93,5% das mulheres sabiam ler e escrever, enquanto entre os homens a taxa era de 92,5%. No grupo de 65 anos ou mais, os homens têm uma ligeira vantagem (79,9% contra 79,6%).
Desigualdade Regional
O Nordeste do Brasil tem a menor taxa de alfabetização, com 85,8% das pessoas sabendo ler e escrever. Em contraste, as regiões Sul e Sudeste têm taxas acima de 96%. As maiores taxas de alfabetização foram registradas em Santa Catarina (97,3%) e no Distrito Federal (97,2%), enquanto Alagoas (82,3%) e Piauí (82,8%) têm as menores.
Urbano x Rural
Os municípios com população entre 10.001 e 20 mil habitantes têm a maior taxa média de analfabetismo, 13,6%. Esse número é mais de quatro vezes maior do que nos municípios com mais de 500 mil habitantes, onde a taxa é de 3,2%.
A Importância da Educação Continuada
A redução do analfabetismo é um passo importante, mas a educação não deve parar por aí. A educação continuada, que inclui cursos de pós-graduação, é essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional. Esses cursos oferecem a oportunidade de aprofundar conhecimentos, adquirir novas habilidades e se manter atualizado com as inovações e tendências do mercado.
Para aqueles que já concluíram o ensino superior, a pós-graduação é uma excelente forma de continuar aprendendo. Existem diversas opções de cursos, desde especializações até mestrados e doutorados, que podem ser feitos presencialmente ou à distância. Esses programas são projetados para atender às necessidades específicas de diferentes áreas profissionais, proporcionando um aprendizado mais focado e aplicável ao mercado de trabalho.
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Investir em educação continuada é investir no futuro. Portanto, se você já completou sua graduação, considere dar o próximo passo e se inscrever em um curso de pós-graduação. É uma oportunidade de crescimento que pode fazer toda a diferença na sua carreira.
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Referência: UOL. " Analfabetismo recua e atinge 11,4 mi; taxa é maior entre indígenas e pretos… - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2024/05/17/ibge-taxa-analfabetismo-censo.htm?" Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/noticias/2024/05/17/ibge-taxa-analfabetismo-censo.htm?>. Acesso em: 23 mai. 2024.