A possibilidade de graduação “customizada” enriquece o aprendizado e torna mais intensa a vivência na faculdade
Publicado em: 24 / 07 / 2017
E se, de repente, em mais um dia na faculdade, você se visse assistindo uma aula interessantíssima, maass, correspondente a uma disciplina que não faz parte do currículo tradicional do curso que você escolheu?
Sensação estranha de estar fazendo algo ótimo para o intelecto, porém, bem errado do ponto de vista da grade obrigatória a ser percorrida, não?
A frase acima traz um conceito que impõe muitos problemas para a evolução da Educação no Brasil: obrigatoriedade de conteúdos.
Ora, se os indivíduos são únicos, singulares e têm suas capacidades específicas, por que são obrigados a ter contato com uma grade de disciplinas engessada?
Na era em que todos são potenciais produtores de conteúdo, ninguém quer mais ir "de embalo" na onda de ninguém. Vivemos tempos em que ser "Maria vai com as outras" é assinar - mesmo - atestado de incapacidade. Todos querem ter seus momentos de diferença, do reconhecimento de suas personalidades únicas e de suas características diferenciadas.
Não poderia ser diferente no processo de preparação que envolve a Educação, não é mesmo? Afinal não é enquanto ampliamos horizontes que estamos nos preparando para a vida das mais diversas formas?
Em outras partes do mundo esta - digamos - "personalização" dos estudos já é muito comum. Nos EUA, por exemplo, as grades curriculares das instituições são plenamente flexíveis. A maioria das faculdades americanas concede aos alunos o poder de escolherem (tirando casos como Medicina e Direito), nos primeiros anos, quais conteúdos desejam explorar.
Não é ótimo poder "customizar" o próprio aprendizado, de acordo com os interesses
pessoais? O resultado é muito mais rico, ou seja, um profissional muito melhor preparado para o mercado.
A ideia, aos pouquinhos, começa a chegar ao Brasil e nós torcemos para que a prática seja ampliada. Nada melhor do que um aluno motivado a aprender movido por suas curiosidades particulares, não?
Eis um conhecimento que, efetivamente sedimentado, nunca mais será perdido.
Eis o crescimento pessoal / profissional em sua melhor versão.
[Fonte: Portal Administradores]
A frase acima traz um conceito que impõe muitos problemas para a evolução da Educação no Brasil: obrigatoriedade de conteúdos.
Ora, se os indivíduos são únicos, singulares e têm suas capacidades específicas, por que são obrigados a ter contato com uma grade de disciplinas engessada?
Na era em que todos são potenciais produtores de conteúdo, ninguém quer mais ir "de embalo" na onda de ninguém. Vivemos tempos em que ser "Maria vai com as outras" é assinar - mesmo - atestado de incapacidade. Todos querem ter seus momentos de diferença, do reconhecimento de suas personalidades únicas e de suas características diferenciadas.
Não poderia ser diferente no processo de preparação que envolve a Educação, não é mesmo? Afinal não é enquanto ampliamos horizontes que estamos nos preparando para a vida das mais diversas formas?
Em outras partes do mundo esta - digamos - "personalização" dos estudos já é muito comum. Nos EUA, por exemplo, as grades curriculares das instituições são plenamente flexíveis. A maioria das faculdades americanas concede aos alunos o poder de escolherem (tirando casos como Medicina e Direito), nos primeiros anos, quais conteúdos desejam explorar.
Não é ótimo poder "customizar" o próprio aprendizado, de acordo com os interesses
pessoais? O resultado é muito mais rico, ou seja, um profissional muito melhor preparado para o mercado.
A ideia, aos pouquinhos, começa a chegar ao Brasil e nós torcemos para que a prática seja ampliada. Nada melhor do que um aluno motivado a aprender movido por suas curiosidades particulares, não?
Eis um conhecimento que, efetivamente sedimentado, nunca mais será perdido.
Eis o crescimento pessoal / profissional em sua melhor versão.
[Fonte: Portal Administradores]