Um dos sintomas do sedentarismo é a falta de ar, sabia?
Já teve essa sensação? Completamente desagradável, não?
Muitas pessoas podem pensar que esta é uma reação boba do organismo e não deveria causar mais atenção, mas não é o caso.
Dispneia (um termo médico usado para definir essa sensação) - classificado pela American Thoracic Society (ATS) como uma experiência respiratória desconfortável - varia em intensidades e é causada por fatores relacionados à função corporal e emocional, precisa dar toda a atenção quando isso acontece.
Primeiro, vamos explicar o mecanismo da respiração.
Para respirarmos e nos mantermos vivos, nosso corpo possui um sistema composto por nariz, boca, garganta (faringe), região vocal (laringe), epiglote e traqueia. Este último é dividido em dutos (tubos brônquicos), que são responsáveis por puxar o ar para os pulmões.
Abaixo dos pulmões está o diafragma, responsável por movimentar o ar para dentro e para fora.
Nos pulmões tem os alvéolos, estruturas pequenas responsáveis pela movimentação do ar e pela distribuição através dos vasos sanguíneos.
O sangue é oxigenado através do pulmão, depois circula através das veias pulmonares até chegar ao coração, para que assim possa bombardear para todo o corpo.
E várias coisas ou doenças que possam interferir nesse processo leva à falta de ar, como infecções (resfriados e gripes) que levam ao entupimento nasal. A sinusite (inflamação nos seios faciais) e a faringite (garganta inflamada).
E o mais provável: o sedentarismo - falta de atividade física - é o maior causador da falta de ar.
Tem falta de ar com alguma frequência? Não hesite em procurar o seu médico!
Cuide da sua saúde.
[Fonte: https://vivabem.uol.com.br]