Reforma do Ensino Médio: as pessoas mais indicadas para operar as mudanças têm sido consultadas?

Você deve ter ouvido falar da reforma do Ensino Médio.

Quando o assunto é transformação na Educação, países do mundo afora têm por hábito consultar aqueles que participam - efetivamente - dela: os professores.

No Brasil não funciona bem assim.

E deveria funcionar.
 
Por que?

Porque o (a) professor (a) - sendo a pessoa que está diariamente no que podemos chamar de "front" - é a pessoa mais indicada para atestar se a alteração referida chega, de fato, à sala de aula.

E, especialmente, se, uma vez lá, impacta positivamente o resultado.

No caso da alfabetização, por exemplo, a repercussão de qualquer alteração - positiva ou não - pode ser sentida muito rapidamente.
 
Mas falando, especificamente, do Ensino Médio, o "resultado" envolve diversas abordagens, de diversas pessoas, visto que trata-se da conclusão de um ciclo (a obtenção de uma habilitação profissional ou a chance de êxito em um curso superior).

Aproveitando o assunto, é importante sublinhar que, infelizmente, no Brasil, o simples fato de concluir o Ensino Médio já é um daqueles feitos a serem (muito!) comemorados.

Quais serão os próximos passos da Educação brasileira?

O que você acha?

[Fonte: Veja.com]