Para driblar a crise, nada melhor do que usar o "método Disney"
Diante das dificuldades que o país está atravessando, muito tem se falado sobre a escalada do índice de desemprego, do número assustador de trabalhadores brasileiros - especialmente os que estão na faixa dos 18 aos 25 anos - que não têm um posto de trabalho.
A consequência mais imediata da falta de atividade laboral que traz o sustento todo mês é a queda no consumo. E a queda no consumo faz com que o faturamento das empresas despenque. Sem faturamento, a primeira medida é? "Enxugar" o quadro de funcionários.
Eis então o círculo vicioso.
Mas como as empresas podem fazer para manter o faturamento mesmo nesta fase difícil?
A resposta é: andar de braços dados com o Mickey.
Oi??? Como assim??
É isso mesmo que você leu! Manter o consumidor adquirindo o produto ou serviço que uma empresa oferece implica encantar esta pessoa, exatamente como a Disney faz com todos os que visitam suas dependências todos os dias.
O mundo inteiro passa por um cenário econômico estranho e diferente do que estivemos acostumados a ver. Crise no Brasil, atentados terroristas na Europa que assustam turistas, massacres motivados por racismo e homofobia nos EUA, êxodo de populações inteiras que atravessam oceanos fugindo de guerras e esperam ser absorvidas em locais muito distantes de suas origens. E em meio a tudo isso, os parques da Disney continuam lotados, cheios de visitantes.
Sabe o porquê?
Porque há por lá uma dedicação aos mínimos detalhes. Como já dissemos acima, o objetivo maior é encantar clientes. E todos - desde a equipe da limpeza até o diretor mais importante da empresa - sabem que têm papel relevante, que são potenciais cativadores de pessoas.
Pare para pensar se não está na hora de você também andar de braços dados com o Mickey para conseguir reter os seus clientes, mesmo em meio a uma crise "braba".
Já começa pela motivação daqueles que trabalham com (ou para) você. Você os vê (e os trata) como simples funcionários ou como membros do elenco?
Vamos deixar você pensando a respeito, ok?
[Fonte: Portal Administradores]