O sucesso na universidade tem muito a ver com “a cara” do desempenho no 2º.grau. Tal ferramenta tem sido bem usada por instituições estrangeiras para selecionar seus alunos
Você já ouviu falar – e viu em muitos filmes – que o tanto que um aluno é bem preparado para dar início à vida profissional tem papel importantíssimo em países desenvolvidos, certo?
Por lá existem mecanismos que selecionam alunos para as universidades. E elas só querem os melhores, aqueles que exibem notas admiráveis ao longo do Ensino Médio!
Seu sonho de Educação sempre foi percorrer a etapa acadêmica no exterior?
Uau, parabéns, grande plano!
Então saiba que na Europa e nos Estados Unidos estão concentradas boa parte das 500 melhores universidades do mundo.
Em ambos os casos, o melhor indicador de possível sucesso acadêmico é o desempenho anterior do aluno, no período escolar. Especialmente nas matérias que têm a ver com o curso superior desejado. Por exemplo, boas notas em rigoroso teste de Química constituem bom indicador de que o (a) candidato (a) tem boas chances de se dar bem em um curso superior nesta área.
A verdade é que, cada vez mais, as sociedades têm se preocupado com a evolução holística dos indivíduos. Ou seja, importa não apenas o sucesso acadêmico, mas também na vida produtiva como um todo.
Movidas, também, pelo interesse em receber alunos com perfis diferenciados (e não apenas interessantes) – com o intuito de estimular a convivência com as diferenças – instituições do exterior, aos poucos, começam a lançar mão do que foi chamado de “College Board”.
Trata-se de instituição que lança mão de dois instrumentos capazes de indicar – com sucesso – as chances de triunfo de um aluno tanto no aspecto acadêmico como no profissional: os conhecimentos da Constituição Norte-americana e do funcionamento dos algoritmos usados para programar computadores e robôs.
A ilustração a respeito da Constituição norte-americana (traduzida pelo domínio dos princípios e regras que direcionam o funcionamento da sociedade) não chega ser, exatamente, uma novidade. Mas a importância da cultura aliada à capacidade de agir com equilíbrio (em uma sociedade que reconhece, positivamente, ao mesmo tempo, a liberdade individual e os limites de respeito / tolerância relacionados à diversidade) é. Aliás é um grande ganho, um passo valioso na formação das novas cabeças pensantes do mundo.
Mas e os algoritmos? Ah, deles falaremos em uma próxima oportunidade...
Considerando a primeira ferramenta exposta, será que você está preparado (a), mesmo, para dar início à vida acadêmica na Europa ou nos Estados Unidos?
Boa sorte! Bons estudos!
[Fonte: Veja.com]