Engenharia: supply chain está em alta

A crise econômica na qual o Brasil mergulhou permanece fazendo estragos no mercado de trabalho, mas de uma categoria profissional em especial as dificuldades - ao que parece - têm passado longe.

Estamos falando dos(as) engenheiros(as)!

A despeito das restrições financeiras gerais, para este pessoal, o mercado de trabalho continua repleto de boas oportunidades, especialmente para aqueles dotados de algumas características comportamentais específicas.

Especialistas da área de recrutamento contam que, hoje, as empresas buscam exatamente pelo oposto do que se convencionou associar a um(a) engenheiro(a). O estereótipo da pessoa fechada e introspectiva, digamos, não "emplaca" mais.

Hoje, pode se dar muitíssimo bem no mercado o(a) engenheiro(a) que tiver facilidade para se comunicar, que souber conduzir bons relacionamentos interpessoais e que for dotado da capacidade de ouvir, compreender e levar em consideração os outros departamentos que compõem o negócio.

O conhecimento técnico continua sendo fundamental, é claro, mas a conduta pessoal surge como um "plus" que pode fazer o(a) profissional se destacar entre seus pares.

Você é engenheiro(a)? Reúne as características citadas acima?

Se as respostas foram positivas, anote aí: um dos campos mais aquecidos da sua área, neste momento, é supply chain.

O que faz o(a) profissional de engenharia que opta por este caminho?

Nós, da Universila, respondemos: ele(a) faz a ligação entre as diversas partes da empresa e é estratégico para reduzir custos (seja na logística ou na negociação com fornecedores).

Entendeu a relação? Em tempos de crise, de recursos "curtos", as empresas querem ter em seus quadros profissionais hábeis para reduzir custos.

E para tal remuneram bem, viu?

Os proventos de um diretor, por exemplo, podem chegar a 50 mil reais mensais.

Nada mau, não?

[Fonte: Exame.com]